Palavra por nós tão almejada, quando ainda vivenciamos as provas e imperfeições, esperando sempre de todos aquela complacência que nos redime com o perdão.
Rogamos ao Pai em nossas preces diárias, na oração tradicional e, muitas vezes, não meditamos no significado real.
Em nosso egoísmo, esperamos sempre o melhor para nós e inadvertidamente realizamos o oposto em nossas ações com relação aos nossos semelhantes.
Atiçamos a língua ferina quando exaltamos o pior de nossos irmãos, sendo, às vezes, implacáveis e pelas bênçãos divinas somos reles mortais e não juízes dos pecados da vida, que conde- na cada imperfeição do outro apenas num relance, sem um olhar profundo.
Juízes dos dissabores, não vislumbramos as dores nas jornadas de nossos irmãos. Em nosso desejo egoísta traçamos as linhas incertas do ataque e condenação.
Não exercitamos o amor e a compreensão. Não empreendemos a caridade fraterna.
Lutamos pela nossa verdade sem buscar o outro lado da moeda.
Recordemos o ensinamento do Cristo: Amai ao próximo como a si mesmo!
Trilhemos os passos da evolução moral, empreendamos em nossas vidas os sentimentos de paz e de amor, levando ao nosso convívio a nobreza de sentimentos.
A indulgência que auxilia e perdoa. A fraternidade da caridade cristã.
Optemos por oferecer a outra face, pois é preferível alçar a mão que bate.
Suplantemos nossas imperfeições, dominando a mente e controlando nossas ações.
A paz é o caminho e o amor é a luz que nos eleva às bênçãos do Criador.
Que Jesus abençoe a todos!
Mensagem recebida no Jardim de Maria
Não se queixe do mundo.
O mundo não é mau.
Os homens é que ainda não conseguiram ser bons.
Mas na lama imunda nasce a pureza dos lírios.
E também daquilo que nos parece mau e impuro pode surgir a luz mais sublime.
Repare que a Luz não suja, mesmo quando é refletida pelo pântano. Procure ter apenas pensamentos bons, porque eles não serão maculados, nem mesmo quando refletidos em ambientes menos puros.