Abraçar, beijar e falar espontaneamente com os filhos cultiva a afetividade, rompe os laços da solidão.
Muitos europeus e americanos sofrem de profunda solidão. Eles não sabem tocar seus filhos e dialogar abertamente com eles.
Moram na mesma casa, mas vivem em mundos diferentes.
O toque e o diálogo são mágicos, criam uma esfera de solidariedade, enriquecem a emoção e resgatam o sentido da vida.